Na virada do século 20, a Cidade de Nova Iorque se expandia tremendamente em tamanho, comércio e poder. A Baixa Manhattan foi se aglomerando e novas construções estavam sendo construídas no meio da ilha. O espaço estava se esgotando e o único caminho para se expandir era construindo para cima. A produção massiva de aço fez dele um material viável. Consequentemente, construções mais altas poderiam ser feitas sem a necessidade de adicionar suportes pelas laterais ou aumentar o tamanho da base. Em fato, a real primeira construção que usou aço, o Flatiron, foi construída em 1902 na Manhattan central. Com uma altura de 285 pés, esta foi a mais alta construção no mundo quando foi completada e foi chamada de o primeiro arranha-céu. Harley Wiley Corbett, arquiteto, disse que os arranha-céus eram presentes americanos a arquitetura porque eles eram a primeira nova forma estrutural desde que os romanos inventaram o arco. Nas poucas próximas décadas, houve uma “guerra de arranha-céus” que teve como centro a Cidade de Nova Iorque para ver quem poderia construir a maior construção do mundo. Nos anos 30, dois dos mais importantes arranha-céus, o Edifício Chrysler e o Edifício Empire State, foram erguidos. Após um tempo, eles se tornaram monumentos representando a cultura e tradições de Nova Iorque; sólidos símbolos atestando a tremenda influência da cidade pelo mundo.
Existem três razões principais para que o Chrysler e o Empire State continuem como monumentos. Primeiro, esses arranha-céus são centros de comércio. Nos anos 20, o mercado de estoque crescia mais e mais. Milionários se tornavam bilionários e mesmo os menos favorecidos recebiam vários empréstimos para comprar estoque. Em 1929, existiam planos de se fazerem 709 novas construções em Nova Iorque. O estado foi às alturas e parecia que as mais valiosas construções eram as mais altas porque elas poderiam armazenar mais escritórios. Ambos Chrysler e Empire State se tornaram o centro das atenções, não apenas porque eram prédios de escritórios, mas porque eram imponentes ao público. A segunda razão que essas construções são monumentos é que elas são marcas da cultura de Nova Iorque nos anos 30 e foram representadas por várias formas de cultura como filmes e documentos históricos. A terceira e razão final que esses arranha-céus são monumentos é que eles são símbolos de Nova Iorque. Mesmo os nomes Chrysler e Empire States se tornaram sinônimos com Nova Iorque. Essas construções fazem com que os Novaiorquinos se encontrem mais facilmente. A Empire State Building domina a 5ª Avenida na 34ª Rua então todos que saiam do metrô na 34ª pode achar o norte localizando o massivo Empire State.
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